SANTO DE CASA NÃO FAZ MILAGRE!

Esta não é a verdade exposta em uma pesquisa realizada por Jim Collins no seu livro Empresas Feitas para Vencer. Segundo este estudo:

Dez dos onze CEO’s de empresas que cresceram 2,5 vezes mais do que as benchmark no setor correspondente, vieram de dentro das próprias empresas.

Os líderes em todos os seus níveis de atuação, são os grandes responsáveis por fazer a transformação de uma empresa. O fato é que esta classe deve ser buscada dentro da essência da empresa, pois compreendem a cultura e possuem uma visão clara do contexto. Investir na formação e na capacidade para o desenvolvimento de uma liderança forte é o grande diferencial das empresas feitas para vencer.

Quer uma dica de um excelente investimento para seu nível de liderança? A Enora Leaders estará realizando nos dias 21 e 22/09 o Bootcamp Change Makers, uma oportunidade imperdível de transformar seus líderes em agentes transformadores de mudança. Quer saber mais? Acesse https://goo.gl/4grNRk

Corre lá que as vagas já devem estar acabando!

Parabéns, Joao Marcelo Furlan 🚀pela iniciativa!

O QUE OS GERENTES PODEM FAZER SEM AS TRADICIONAIS RECOMPENSAS E PUNIÇÕES?

A administração por comando e controle é comum na grande maioria dos negócios, não apenas por ser lucrativa e exigir menos esforço, mas, também, pela enorme dificuldade em lidarmos com a alternativa a isso. É muito mais fácil dirigir uma equipe que sempre faz o que se pede e nunca questiona a razão ou o motivo do líder, do que ter que explicar a todos o porquê fazer isso e não aquilo.

Segundo Steve Jobs:

“Não tem sentido contratar pessoas inteligentes, e depois lhes dizer o que deve ou não fazer!”

Sempre acreditei que administração por comando e controle oferecia pouca liberdade e não permitia o real compartilhamento de propósitos e conhecimentos entre todos os integrantes da equipe, sem quaisquer restrições por cargos e hierarquia.

O grande e verdadeiro papel da liderança é eliminar os obstáculos e inspirar pessoas. A melhor forma de fazer isto é inverter o conceito da hierarquia dando mais valor para base do que para o pico da pirâmide criando um ambiente de gestão compartilhada com altos níveis de engajamento e produtividade.

Esta foto de 2015, foi a primeira apresentação que fiz a equipe do organograma que montei para área onde atuava.

LIVROS DE GRAÇA NA INTERNET!

Durante uma maratona de leitura que fiz recentemente, estava batendo um papo com um amigo e ele comentou, na melhor das intenções, sobre um grupo de whatsapp que compartilhava, gratuitamente, todos os livros que estava lendo e também daria acesso a milhares de outras obras totalmente gratuito. Transcrevo abaixo um trecho do nosso dialogo:

Eu: Agradeço muito, mas não tenho interesse.

Amigo: O que!? Você está me dizendo que prefere pagar??? Com o volume que está lendo deve gastar mais de R$ 2.000,00 por ano, só em livros.

Eu: Sim, este, para mim, é o valor extrínseco do conhecimento porque o valor intrínseco é intangível. Fazendo uma análise do custo benefício que este conhecimento traz para minha vida, acho que o valor gasto em leitura vale totalmente a pena.

Amigo: Haaa…Fala sério, isso não faz nenhum sentido!

Eu: Tenho uma admiração muito grande por algum destes autores e acho que seria uma falta de respeito não pagar pelo tempo que ele se dedicou a este livro. Como você sentiria se, após 2 anos de pesquisa e muito trabalho, alguém pirateasse seu livro?

Amigo: Puto!!!

Fim da conversa

Quanto vale o seu conhecimento? Quanto você realmente investe no seu conhecimento? Qual é o valor do conhecimento para você?

INOVAÇÃO POR ACIDENTE?

Você sabe qual é semelhança entre o chocolate e a borracha? Ambas invenções foram criadas por “acidente”!

O processo de vulcanização da borracha foi um “descuido” cometido pelo norte americano Charles Goodyear que deixou cair enxofre em um tacho contendo borracha quente.

O chocolate foi um “mero esquecimento” do suíço Rodolphe Lindt que saiu da fábrica e deixou os equipamentos de cozinhar a manteiga de cacau ligados durante um final de semana inteiro, o que originou o processo de conchagem, crucial para garantir o sabor e textura dos chocolates que comemos hoje em dia.

Bem… se você espera acordar em uma bela manhã e realizar uma inovação desta magnitude, por “mero acidente”, na cozinha da sua casa, é melhor você já ir tirando o cavalinho da chuva. A grande verdade é que ambos os inventores já trabalhavam há anos na busca da melhoria e otimização dos seus respectivos processos. A medida que as suas pesquisas evoluíam, as iterações se aproximavam cada vez mais do produto final, ou seja, ambas as criações foram 95% P&D e 5% acidente, que só foi possível graças a intensa dedicação destes inventores aos seus processos.

Agradeço a Bruna Tatiane Cano pelo compartilhamento da história do chocolate, um dos insight para este post.

A SUA EMPRESA TRABALHA COM “FOCO” NA MELHORIA CONTÍNUA?

“A lâmpada elétrica não foi criada melhorando as velas continuamente.”

O foco na melhoria contínua, sem um norte ou um propósito bem definido de para onde devemos melhorar, é um forte equívoco na aplicação deste conceito.

Comumente representada pela palavra de origem japonesa “KAIZEN”, que possui tradução literal “mudar para melhor”, é um dos principais pilares da cultura Lean e massivamente utilizada em grandes processos industriais nos dias hoje.

Essa cultura foi originada no Japão na década de 50, centrada nas ideias da administração clássica de Fayol e foi criada como base para a reestruturação e desenvolvimento das indústrias nipônicas após a segunda guerra mundial.

As empresas consideradas “best in class” nos seus segmentos trocaram o “foco na melhoria contínua” para o “foco no benchmark”.

O “KAIAKU”, uma palavra também de origem japonesa com tradução literal “mudança radical” deve, sempre que possível, ser implementada de forma alternada entre os processos de melhoria contínua possibilitando a empresa atingir o seu propósito de benchmarking.

Gostou? Quer saber mais sobre isto?

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QUAL O VALOR DE UMA MARCA?

Você com certeza já deve ter percebido que, uma vez outra, ao entrar no site da Google, a logo oficial da empresa aparece totalmente reconfigurada em uma arte que faz menção a uma comemoração ou celebração de uma data ou personalidade considerada relevante para o gigante de buscas da net. Eles chamam isso de Google Doodles.

A marca é considerada um item sacrossanto para a vasta maioria das empresas. Alterar a forma, cores e proporção de uma logo é considerado uma heresia. Se isto é tão verdade como pode o Google adotar este tipo de postura?

O fato é que o maior valor de uma marca não é a sua logo e sim a cultura que fundamenta os princípios e valores de uma empresa. Por isso, seria incoerente a Google, que tem como um dos maiores valores a inovação, manter a sua logo estática!

E você já se sentiu privado de sua criatividade com o manual da marca e templates ppt padronizados de apresentação da sua empresa?

FACILITADOR DE VALOR!

Quando decidi abrir mão da minha carreira e começar a empreender como Facilitador, uma grande paixão, tinha certeza que os desafios seriam diversos!

Desde então, assumi que o pilar da minha empresa seria muito mais do que carregar a bandeira da educação corporativa e do desenvolvimento de pessoas, o meu verdadeiro propósito é transformar a geração de conhecimento e conteúdo em uma experiência memorável de aprendizagem.

Foram semanas de trabalho para construir este Workshop de Design Thinking 100% customizado para a Amcham-Brasil.

Gratidão ao apoio e parceria da Helena Françozo e Anna Carolina Coelho!

Super feliz em ministrar, hoje, a primeira das duas turmas que foram fechadas para esta empreitada, totalizando mais de 60 pessoas!

Amanhã tem mais!

OLHA QUE LEGAL!

“Você é o único responsável pelo seu sucesso! Mas isso não quer dizer que você vai chegar lá sozinho!”

Esta foi a postagem de ontem no history do meu Instagram.

A imagem que usei análoga a essa frase foi uma ponte, uma das figuras que melhor representa o significado da palavra “conectar.”

O LinkedIn transformou-se em uma grande construtora de pontes virtuais que conectam, diariamente, milhares de pessoas. Cabe a cada um de nós fortalecer, desvirtualizar e agregar valor a estas conexões.

Hoje tive o imenso prazer de assistir uma palestra e bater um excelente papo com Joao Marcelo Furlan , CEO e fundador da Enora Leaders.

“Oportunidade a gente não aproveita… CRIA!”

Obrigado Joao Marcelo Furlan !

A MINHA PRIMEIRA SESSÃO DE IDEATION!

Hoje tive uma grata surpresa, o Google perguntou se me lembrava dessas fotos! Há exatos 4 anos estava em Moçambique atuando como facilitador, confesso que na época não era este o nome, em uma reunião que tinha como principal objetivo detalhar e aumentar a assertividade do plano de prontidão operacional para inicio das operações da CLN, um sistema integrado de logística ferro-portuária que tem capacidade escoamento de 18 milhões de tonelada de carvão por ano.

Tive o prazer e a imensa responsabilidade de coordenar 2 workshops envolvendo diretores, gerentes, engenheiros e o time operacional, levantamos mais de 2000 ideias que se transformaram em 500 ações e foram implementadas durante 4 meses até o inicio da operação da CLN.

O mais engraçado é que nesta época, ainda nem rondava pela minha cabeça que viria abrir uma empresa para trabalhar com isto e que o IDEATION SESSION seria um dos carros chefes do meu negócio.

Não poderia deixar de agradecer ao José Otoni Reis Lobato, Marcos Aurelio Presoti e Fabiano Sousa que foram os grandes patrocinadores desta ideia e a todo o comprometimento das mais 50 pessoas que estiveram presentes neste momento muito especial da minha carreira.

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