A economia sempre gerou uma série de externalidades sociais, ambientais e monetárias. Atualmente o avanço tecnológico está gerando externalidades impactantes o suficiente para mudar o nosso modelo econômico.
Quer saber mais? Dá uma olhadinha no texto completo neste artigo.
Olá, pessoal! É com imenso prazer que anuncio que no dia 23/08/2018 estarei em Belo Horizonte, realizando em parceria com o Programa de Capacitação Empresarial (PACE) da Amcham-Brasil, o WORKSHOP DESIGN THINKING!
O material desta formação está incrível, cheio de novidades e surpresas! Vamos trazer uma abordagem do Design Thinking voltado para construção de soluções inovadoras através da colaboração e do pensamento criativo.
As vagas são limitadas, garanta já a sua! Entre em contato agora mesmo com a Anna Carolina Coelho ou pelo email anna.coelho@amchambrasil.com.br e saiba como garantir a sua participação neste evento.
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Há um século atrás, a concorrência era determinada principalmente pela produção. Quarenta anos atrás, o marketing passou a dominar. E agora, na era da internet, com a produção e o marketing comoditizados e democratizados, tudo é uma questão de ideias e ideais.
A Inovação passa a ser uma das áreas que será parte fundamental do futuro de qualquer negócio, em qualquer área de atuação. As empresas que não estiverem dispostas a repensar e inovar os seus processos serão disruptadas e desaparecerão do mapa.
Ainda existem diversos paradigmas a serem quebrados quanto a como e quais são as supostas limitações que existem em um processo de inovação. Uma grande parte das empresas acredita que a inovação está, única e exclusivamente, focada na tecnologia. Porém, existe algo muito mais abrangente do que a inovação que é o pensamento inovador.
Conclui hoje a leitura do livro Um Novo Jeito de Trabalhar do Laszlo Bock (https://amzn.to/2Mhqqtx).
Um exemplo citado nesta obra, que sempre me encantou, foi a definição da missão do Google:
“Organizar as informações do mundo e torná-las mundialmente acessíveis e úteis.”
A diferença fica clara e evidente quando comparamos esta missão com as de outras empresas tradicionais consolidadas no mercado, escolha uma qualquer e simplesmente compare.
Além da brilhante simplicidade, ela não se refere a lucro nem a mercado, tampouco a clientes, acionistas ou usuários. A verdade é que eles jamais conseguirão realizar esta missão… Sempre haverá mais informações a organizar e maneiras cada vez melhores de torná-las úteis. O grande barato é que a inexequibilidade deste propósito atua como um pivô motivacional que direciona o Google a inovar e melhorar seus processos continuamente, atuando como uma grande engrenagem de um círculo virtuoso. Por exemplo, se a missão de uma empresa inclui ser “líder de mercado”, depois de ser realizada ela passa a oferecer pouca inspiração. A amplitude de uma missão permite que a organização possa avançar de olho na bússola, não no velocímetro.
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A liberdade é o fator chave e primordial para gerar uma cultura de criatividade, imaginação e de espirito visionário. Grandes empreendimentos são semeados e sedimentados em ambientes onde as pessoas se sentem livres para criar, construir e contribuir para o crescimento do negócio.
Lazlo Bock, VP de pessoas no Google e autor do livro Um Novo Jeito de Trabalhar (https://amzn.to/2NckfaI), parte do princípio que as pessoas são confiáveis, elas querem contribuir para o negócio e que se tiverem autonomia farão o seu melhor.
Entre 2008 e 2009 o Google havia praticamente dobrado de tamanho, tanto em número de pessoas quanto em faturamento, uma pesquisa interna relatou que as pessoas estavam tendo dificuldades em conseguir realizar o trabalho, em vez de se deixar enrijecer pela burocracia e hierarquia, eles adotaram a estratégia do empoderamento e lançou o programada “Demolidores de Burocracia” no qual os “Googlers” podiam identificar os seus maiores entraves e ajudar a soluciona-los. Na primeira rodada 570 ideias foram apresentadas, praticamente todos os entraves decorriam de pequenos problemas, solucionáveis com facilidade.
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É praticamente impossível terminar uma leitura como esta sem ter uma epifania de insights!
Tenho uma boa prática de montar um banco de insights para cada livro que leio, todos são contabilizados, separados por categoria e agrupados por áreas de conhecimento, desta forma, otimizo a absorção do conhecimento tornado uma releitura algo extremamente rápido, eficaz e produtivo.
Gostou desta prática? E você, como está fazendo a gestão do seu conhecimento?
Quer ter mais acessos a conteúdos como este? Não deixe de me seguir aqui no IN.
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Nos últimos insights que postei sobre este livro, citei a Lei de Moore e nada mais justo do que fechar este último post falando dela. Criada na década de 60 por Gordon Earl Moore, cofundador da Intel Corporation, a lei estabelece que a capacidade de processamento dos computadores dobraria a cada 18 meses enquanto os seus custos permaneceriam constantes.
Seguindo a referência dessa lei, Ray Kurzweil escreveu diversas projeções para os anos 2009, 2019, 2029 e 2099, compiladas no seu segundo livro, The Age of Spiritual Machines (https://amzn.to/2ulk8le), lançado em 1999. Embora estejamos muito longe de 2099 e brevemente distantes de 2019, o autor acertou 89 de 108 previsões para 2009, um recorde inédito na história do futurismo.
Quer conhecer a lista completa das projeções deste gênio do futuro? Dá uma olhadinha lá https://goo.gl/B5UGdD
10º Dia, 3 de 7 livros concluídos! A maratona continua, keep going!
Abundância do Peter Diamandis(https://amzn.to/2ty7gb8), leitura obrigatória!
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Cientistas estimam que o cérebro humano calcule em torno de 10^16 ciclos por segundo para distinguir os sons do galope de um cavalo do som da chuva caindo, atualmente um computador simples realiza cerca de 10^11 cálculos por segundo. Aplicando a Lei de Moore estima-se que um laptop deveria estar calculando na velocidade do cérebro humano em menos de 15 anos, avançando mais 23 anos, este mesmo computador estará realizando cálculos na velocidade de 10^26 ciclos por segundo, o que equivaleria a todos os cérebros do mundo juntos.
Mais um insight do Livro Abundância do brilhante Peter Diamandis (https://amzn.to/2ty7gb8)
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Há a alguns anos tomei a decisão de abandonar a CLT e começar a empreender, desde então a leitura se tornou algo imprescindível.
Seja para geração de insights, para busca de novos conhecimentos ou meramente por lazer, o livro se tornou um companheiro presente no meu dia-a-dia.
Para me lembrar constantemente o valor do hábito da leitura, atualmente uso um cheque em branco como marcador de livro. (Foto)
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“Num mundo de bens tangíveis e trocas tangíveis, o comércio é um jogo de soma zero. Por exemplo, tenho uma pepita de ouro e você um relógio. Se negociarmos, eu terei um relógio e você terá uma pepita de ouro. Mas se eu tiver uma ideia e você tiver outra ideia, se nós as trocarmos ambos teremos duas ideias. A soma não é zero.”
A brilhante analogia acima é de autoria do premiado inventor Dean Kamen, que possui dentro do seu portfólio a patente do Segway.
Além desta analogia não seguir a nossa lógica matemática, a ideia gerada por esta troca pode ser infinitamente maior do que a simples somas das suas partes isoladas.
Estamos avançando para um momento onde a informação passa a ser tratada como uma mercadoria. O livre fluxo de informação tornou-se tão importante que em 2011 as Nações Unidas declaram o “acesso a internet” um direito humano fundamental.
Fica a provocação, quanto custa uma ideia?
Livro Abundância do Peter Diamandis(https://amzn.to/2ty7gb8)
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